Funesc lembra 63 anos da morte de José Lins e Vladimir Carvalho fala sobre a obra do escritor no cinema.

Há 63 anos morria o escritor José Lins do Rego, patrono da Fundação Espaço Cultural da Paraíba. A data exata, 12 de setembro de 1957, será lembrada com uma homenagem que a Funesc preparou, por meio do Museu José Lins do Rego. A atividade será neste sábado (12), às 19h e contará com a presença do cineasta Vladimir Carvalho, diretor do documentário ‘O Engenho de Zé Lins’, lançado em 2007, por ocasião do cinquentenário de morte do escritor.

O cineasta participará de uma entrevista conduzida pelo jornalista Jãmarrí Nogueira. O tema será ‘A obra de Zelins no Cinema – Uma homenagem!”.  A ação será transmitida ao vivo pelo canal da Funesc no Youtube.

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VLADIMIR CARVALHO

Nasceu em Itabaiana, interior da Paraíba. Em 1959, foi convidado por Linduarte Noronha  para escrever o roteiro de Aruanda, do qual seria, também assistente de direção, com João Ramiro Mello.  Logo depois, dirigiu com João Ramiro Neto “Romeiros da Guia”, em 1962. Na Bahia, foi assistente de produção em “Cabra marcado para morrer”, em 1984, de Eduardo Coutinho. Em 1967, dirigiu o curta “A bolandeira. De 1967 a 1971, fez seu primeiro longa-metragem, “O país de São Saruê”. Na década de 80 fez dois longas, “O homem de areia”, em 1981, e “O evangelho segundo Teotônio”, em 1984. Em 1990, “Conterrâneos velhos de guerra” contou a história da construção de Brasília.

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Em 2001, lançou “Barra 68”, que contou o episódio da invasão da Universidade de Brasília pelo exército no ano de 1968. Em 2007, foi a vez do documentário “O engenho de Zé Lins”. Em 2011, dirigiu “Rock Brasília – Era de Ouro”. No ano passado, lançou ‘Giocondo Dias – Ilustre clandestino’, que contou a história de um integrante do partido comunista.

O ENGENHO DDE ZÉ LINS

Cinqüenta anos após a morte de José Lins do Rego (1901-1957), o cineasta Vladimir Carvalho reconstituiu a vida e a personalidade do escritor paraibano no documentário “O engenho de Zé Lins”. O filme foi duplamente premiado no Festival de Brasília 2006 – melhor montagem e prêmio especial do júri. O documentário refaz de maneira apaixonada e original a trajetória do autor de “Fogo morto” e “Menino de engenho”.

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Fonte: Assessoria de Imprensa

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