II Festival Afro Feminista da Paraíba acontece neste sábado com a Live-show “Xirê” das pretas.

O II Festival Afro Feminista da Paraíba, acontece hoje, às 16h30, com uma live-show com artistas negras. Na ocasião, o evento rememora os 05 anos da Marcha das Mulheres Negras na Paraíba numa perspectiva celebrativa, mas demarcando a luta. Será realizado de forma virtual, com transmissão em em nossas redes sociais YouTube (Movimento de Mulheres Negras na Paraíba) e Facebook.

A festividade começa com a Ocupação da Rádio 6969ÉFEÉMM, espaço de acolhimento e de escuta. Aquilombamento cibernético. Uma rádio não tradicional que visa comunicação direta com ouvintes, seguidores afim de dialogar conteúdos sobre existência, afetividade, resistência e Amor. A rádio propõe uma conexão sensitiva, memorativa a partir da MÚSICA.

A programação conta com diversos artistas negros e negras da Paraíba.

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JANY SANTOS E ZÉ REINALDO

O trabalho musical apresentado por Jany Santos e Zé Reinaldo tem conteúdos da cultura afro-brasileira e afro-paraibana, o repertório é composto por músicas, com ritmos como o ijexá, samba e reggae.

GLAUCIA LIMA

É cantora, tem dois CDs e um DVD gravados, nos quais se tem uma pequena mostra da música produzida na Paraíba. Além do trabalho solo, ela integra o grupo Berimbaobab e o Projeto Família é quem vem. Manu Lima é cantora e professora de canto e musicalização infantil, e estudante do curso de Licenciatura em Canto na UFPb. É. Integrante da banda Funkeria e do Projeto Família é quem vem.

MEBIAH

é cantora e compositora, mulher preta e mãe. Nascida em João Pessoa, Mebiah integra a representatividade feminina em seu estado, onde foi finalista do Festival de Música da Paraíba.A artista busca ampliar a visibilidade da paraíba para o rap nacional, trazendo em seus shows reflexão e estrofes que celebram as raízes afro e o empoderamento negro especialmente das mulheres.

COCO DE OXUM

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Vem como os braços de um rio, para saudar a ancestralidade e o poder feminino através da brincadeira do Coco, ritmo tradicional do Nordeste, que há tanto tempo se mantém vivo através das Mestras e dos Mestres da Cultura Popular.

Fonte: Instagram | SLP

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