3ª temporada do projeto 30dias30beats acontece nas redes sociais

O projeto leva as redes sociais batidas eletrônicas com diversos músicos e Djs do estado e do Brasil.

O movimento veio na busca de novidade. Gerado no núcleo criativo BBS, a ideia surgiu quando o músico Daniel Jesi, conhecido no meio musical como Big Jesi, viu que a produção em homeoffice estava aumentando entre os amigos músicos. Na ocasião, entendeu que as estruturas de produção das bandas que ele participava também estavam se reestruturando. Via redes sociais chamou alguns amigos para formar um grupo de criação durante um mês. E com isso aconteceu a primeira temporada do #30dias30beats

O projeto gerado na Paraíba se mostrou um reflexo de várias outras cidades do Brasil. Já no primeiro ano, beatmakers de outras localidades e regiões já aderiram a ideia de se aventurar a criar uma música por dia.

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É só utilizar nas redes sociais as tags #30dias30beats para acompanhar as postagens diárias dos beatmakers da Paraíba e do Brasil no Instagram.

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O desafio se baseia em produzir uma música de 1 minuto com uma imagem associada, que pode ser vídeo ou foto, do dia 1 ao 30 de abril no Instagram do também músico e participante do projeto Rieg Lute. Não era necessário se vincular a nenhum grupo se não fosse a intenção. Bastava usar a hashtag #30dias30beats no instagram que o beatmaker já estava participando. 

A ideia  é como o exercício, e força o artista a focar em ferramentas novas e entender qual é o seu método de produção. 

O ato de fazer, concomitantemente a outros artistas, estimula cada um a entregar a sua ideia diária e também a compartilhar informações. Esse processo formou uma rede de comunicação que mostra, em um escala maior, as características gerais de um beatmaker aqui no brasil e no mundo (na segunda temporada participaram beatmakers de outros países).

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Em consonância com as medidas protetivas devidas ao covid-19, os artistas e produtores se viram forçados a procurar alternativas para dar continuidade a produção cultural. O movimento em 2020 dobrou de participantes chegando as 160 pessoas só no grupo do Whatsapp.

Uma característica do projeto é que mesmo sendo uma ação em grupo, os resultados são todos individuais. Nesse período cada artistas vai poder avaliar seus pontos e assim comparar com quem fez o mesmo movimento. Não há certo nem errado. Esse+ movimento veio para dar possibilidade de produtores poderem criar sem um molde específico. E usar sua criatividade ao máximo. 

Mesmo a ideia tendo início na Paraíba vemos que os corpos se movimentam pelo brasil.  A moeda de valor neste grupo é o compartilhamento. No wiki podemos ver vários movimentos que se formaram a partir dessa ideia ( #30dias30poles, #30dias30poesias, #30dias30riffs, #nordestefuturista, #30dias30compositoras). No mesmo você vai encontrar a “@” de todos que já participaram do projeto e as ferramentas que mais usaram. 

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O destaque desse ano é a presença maior de mulheres participando. Na Paraíba temos nomes como  Mari Santana, Katarina Nepomuk, Arielle , Beatriz Waves que já são destaque na cena paraibana. 

Fonte: Assessoria

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