A premiação acontece em formato online devido ao periodo pandemico.
A jornalista e presidente da Associação Brasileira de Imprensa de Mídia Eletrônica seccional Paraíba Abime-PB), Messina Palmeira e a Academia Feminina de Letras e Artes da Paraíba (AFLAP), entidade cultural presidida pela professora da UFPB, Bernardina Freire Juvenal, realizam mais uma edição do Troféu Maria da Penha nesta terça-feira (30).
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O evento, realizado remotamente às 20 horas, no canal do Youtube (clique aqui) e vai homenagear mulheres que, de alguma maneira, promoveram a figura feminina.
A premiação será apresentada pela jornalista Messina Palmeira e pela professora Bernardina que contará com as participações especiais da bibliotecária e doutoranda em Ciencia da Informação, Juccia Oliveira, que será a responsável por operacionalizar o canal no YouTube, além da musicista Marina Zenaide e do ator Marcilio Herculano, que vai apresentar poema enaltecendo a figura da mulher. A professora e escritora Ana Adelaide Peixoto Tavares será uma das homenageadas na noite.
A jornalista Messina Palmeira, idealizou e criou na Paraíba a primeira edição do Troféu Maria da Penha, no ano de 2008.
Este troféu teve aprovação de Maria da Penha, a valorosa mulher que deu nome a Lei 11.340, sancionada em 7 de agosto de 2006.
O Troféu Maria da Penha homenageia mulheres que se destacam em ações que beneficiam, valorizam e protegem mulheres. Entretanto, não são apenas mulheres consideradas famosas que merecem o referido Troféu, muitas anônimas, como as guerreiras mulheres que vivem em seus lares cumprindo a dificil tarefa de ser “donas de casa”, também são merecedoras do Troféu Maria da Penha.
Quem é Maria da Penha
Maria da Penha Maia Fernandes, uma farmacêutica brasileira natural do Ceará, que sofreu duas tentativas de assassinato no ano 1983, por parte de seu marido, o colombiano Marco Antonio Heredia Viveros e, como resultado dos atentados, ficou paraplégica.
Maria da Penha, então, procurou a justiça brasileira para responsabilizar o autor da violência. Como os anos foram se passando e o governo brasileiro não tomava nenhuma ação no sentido de criar um documento que protege-se a mulher da violência doméstica, Maria da Penha consegue que os crimes sofridos por ela fossem analisados pela Comissão Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA). Então, depois de um longo período, o governo brasileiro, em 7 de agosto de 2006, sancionou a lei 11.340/ 06, que leva o nome de Lei Maria da Penha e que é uma importante ferramenta para combater à violência doméstica e familiar contra mulheres no Estado brasileiro.
Conheçam as homenageadas desta edição de 2021
1. Andréia Barros Costa (jornalista) já
2. Ana Adelaide Peixoto (professora) já
3. Ana Flávia Pereira da Fonseca (professora e ex-reitora do Unipê) já
4. Ana Lúcia Rodrigues já
5. Ana Maria Sales Lins já
6. Bernardina Freire (professora da UFPB)
7. Carol Marques (jornalista)
8. Celene Sitônio
9. Denise Santos (professora)
10. Fátima Bezerra (governadora do Rio Grande do Norte)
11. Gilvanedja Ferreira Mendes da Silva (bibliotecária)
12. Giulianna Martins (empresária do setor imobiliário)
13. Janete Lins Rodriguez (geógrafa a diretora do Museu da Fundação Casa de José Américo)
14. Katy Lísias Gondim Dias de Albuquerque (professora da UFPB)
15. Maísa Félix Ribeiro de Araújo
16. Manuelina Hardmam (empresária do setor hoteleiro)
17. Marta Lívia Suplicy (presidente da Virada Feminina)
18. Maria das Neves
19. Maria dos Anjos Mendes Gomes (educadora)
20. Maria Nazaré Zenaide Tavares (psicóloga)
21. Maria Valéria Resende
22. Marília Arnaud (professora e escritora)
23. Melca Farias (presidente da Associação Comercial da Paraíba)
24. Messina Palmeira (jornalista e escritora)
25. Paula Francinete (deputada estadual)
26. Rejane Martins Pereira (empresária do setor de agências de viagem)
27. Terezinha Marcelino (educadora)
Fonte: Assessoria
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