O cantor baiano Roberto Kuelho e Madu Ayá, artista da Paraíba, lançam nesta sexta (29), música feita durante a quarentena. “Porcentagem” é o resultado da primeira parceria dos dois artistas nordestinos. A canção fala de desilusão amorosa, mas traz o frescor de uma batida envolvente e a leveza do sotaque paraibano de Madu.
“A gente já se falava há algum tempo e nos juntamos pra compor algo despretensiosamente. Assim que a canção ficou pronta, a gente se empolgou com o resultado e decidiu gravar logo”, conta Kuelho.
“Estou muito feliz em fazer essa parceria, gostei demais do resultado da canção. Sempre fui apaixonada pela Bahia, então pra mim é muito prazeroso fazer parte dessa mescla da Paraíba com o dendê”, conta a cantora paraibana. No dueto, Roberto Kuelho segue com seu pop com dendê e, mais uma vez, tempera ritmos latinos com a percussão da Bahia. Compositor conhecido, ele é autor de alguns hits do carnaval baiano. Madu Ayá é cantora, compositora e instrumentista. Ela costuma misturar MPB com pop e passear por diversos ritmos.
O público vai poder curtir “Porcentagem” no dia 29 de maio em todas as plataformas digitais. Para conferir em primeira mão, o público pode fazer pré-save em seu aplicativo de música preferido clicando aqui (https://bit.ly/KuelhoMaduSave). A direção artística é da produtora paulista Panda Play.
ROBERTO KUELHO
Destaque no pop baiano, Roberto Kuelho já tem talento reconhecido quando o assunto é hit carnavalesco. Ele é autor de hits da música baiana como “A Tomada” do grupo É o Tchan e Na Manteiga do Terra Samba. Esta última, ganhou uma versão em reggaeton na voz do cantor argentino King África e se tornou “La Manteca”.
Natural de Feira de Santana, segunda maior cidade da Bahia, o som “pop com dendê” de Kuelho fala de sentimentos, mas com batidas alegres. Antes de atuar na carreira solo, Kuelho cantava músicas de axé e viajou o Brasil animando palcos e trios.
Em 2016, Roberto Kuelho gravou o álbum Sense Bulir em 2016 e de lá pra cá tem feito parcerias com artista como o ex-Timbalada, Ninha Brito, em “Pitanga” e com Terra Samba na recente “Amor Delivery”.
MADU AYÁ
Nascida em João Pessoa, a Paraibana é cantora, compositora e instrumentista pela Ordem dos músicos do Brasil (OMB) e União Brasileira de Compositores (UBC). Desde muito cedo Madu já mostrava afabilidade pela música e ,sendo assim, aos 11 anos, já tocava violão e dava gênese a sua carreira, compondo seus primeiros versos. Em sua adolescência teve bandas de garagem onde cantava MPB e rock nacional. Em 2017 foi atração autoral do I Congresso Iberoamericano De Arte, Museus E Inclusão que aconteceu em sua cidade natal. Em 2016 participou do SONORA – Festival Internacional de Compositoras, registrando seu total apoio aos projetos de valorização da Mulher no cenário cultural.
Em 2018 Foi semifinalista do maior festival de música do Brasil, “Festival Nacional da Canção” com música de autoria própria intitulada “Me Tira D’eu” que foi lançada poucos meses após a semifinal. Neste mesmo ano foi uma das atrações do maior bloco pré-carnavalesco de arrasto do mundo (Muriçocas do Miramar) , cantando em um trio elétrico e arrastando cerca de 400 mil foliões na principal avenida da cidade de João Pessoa-PB. Em 2019 foi novamente uma das atrações deste mesmo evento, desta vez em palco principal, onde também se apresentou a cantora Elba Ramalho, homenageada da ocasião.
Lançou o single “Tudo Bem”. Foi a intérprete da campanha governamental “Meu corpo não é sua folia” que embalou o carnaval paraibano e tomou proporção Nacional por ser uma campanha vanguarda. Neste mesmo ano se apresentou no estádio Almeidão, na cidade de João Pessoa – PB, durante a Copa do Nordeste, sendo transmitida em rede nacional cantando a canção/hino de autoria própria que fez para o time de futebol Botafogo da Paraíba, representando, também, a presença da Mulher no futebol e em todos os meios.
Em 2020 lançou o single Atrevida, de sua autoria, a canção foi produzida em Minas Gerais e se encontra em todas as plataformas digitais.
Se autodenominando “arteira e buliçosa “, Madu Ayá mescla sua poética ao pop e diversos ritmos, levando seu sotaque paraibano à essência da MPB, numa roupagem moderna e atual.
Fonte: ascom
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